Defendemos as políticas assistencialistas como forma de resolver, emergencialmente, problemas como a falta de alimentação, medicamentos ou até mesmo outros gêneros de primeira necessidade. As políticas assistencialistas não podem e nem devem virar projetos permanentes, pois não transformam a realidade social do nosso povo. Como dizia a bela canção do saudoso Luiz Gonzaga: “esmola, para um homem que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão”. Também não podem ser utilizadas com o objetivo de angariar votos ou servir como moeda de troca, como vemos com o programa bolsa família, por exemplo. Nosso plano de governo tem o caráter emancipador a começar pela educação como meio de libertação, defendemos, portanto, uma pedagogia emancipadora, libertadora e com visão crítica dos fatores mais gerais da sociedade. Desse modo, a geração de ocupações produtivas e de renda, especialmente o primeiro emprego é essencial e nosso governo vai priorizar, inclusive criando indústrias regionais de utensílios e equipamentos tecnológicos, fortalecendo e estimulando a organização coletiva dos trabalhadores, a exemplo das cooperativas que cumprirão um papel de destaque em nosso governo.
Também construiremos unidade estatal de produção de medicamentos, transformaremos óleo de cozinha em biodíesel como forma de gerar renda e cuidar do meio ambiente, universalizando o saneamento ambiental e despoluindo as praias de Natal que estão quase todas impróprias para banho. Investiremos no potencial da cultura e do esporte potiguar. Vamos constituir o Fundo Estadual de Habitação Popular para garantir moradia para pessoas de baixa renda. Faremos a industrialização de alimentos para evitar desperdício alimentar. Ampliaremos os restaurantes populares, de modo que em cada cidade tenha pelo menos uma unidade que além de suprir as carências alimentares, também servirá como estrutura para cursos de capacitação profissional e contribuirão para erradicar o analfabetismo.
De forma prioritária, vamos cuidar da saúde do nosso povo, de modo que todo potiguar se sinta seguro em se tratar num hospital público do RN.
Segue matéria publicada no portal nominuto
Essa visão de uma política que também incentive o cidadão a crescer é fundamental para a libertação do povo, acabando com a velha e vergonhosa compra do voto ou política de favores.
ResponderExcluirJane Suely